Quando o Exercito Brasileiro defende torturadores do período da ditadura militar, defende também os seus métodos. A Lei de Anistia não é uma vitória do Exército. É uma vitória do povo brasileiro. Não se pode usar tal lei com o pretexto de defender criminosos comuns, com crimes previstos em lei. O que o Exército chama de picuinha é na verdade a lembrança de pessoas (a maioria delas) inocentes que morreram no período de exceção. Que se faça justiça. Tanto para ex-guerrilheiros como para militares que compactuaram com os métodos de tortura.
Tortura: para militares, discussão é fora de hora - O Globo (07.08.2008)
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