Uma noite vi uma mensagens sua não lida.
Resolvi não ler. Sabia que era tão longe, tão distante que resolvi passar. Afinal já tinha tanto tempo... tava longe demais.
Passaram-se dias, semanas e aquela mensagem não lida em negrito ficava ali, parada. Como uma mancha na parede, algo pra não se ver. Mas que está ali. Com o tempo me acostumei com ela daquele jeito. Até nos falamos. Esqueci até.
Aí, outro dia, não sei porque resolvi abrir a mensagem... só pra ver. Já estava por cima daquilo, com certeza... não estava. Doeu menos, mas doeu.
Vi você falar de uma outra estória que era única, que nunca tinha vivido. É claro que não. Não se lembra mais. Não se lembra mais da nossa que também era única, simplesmente porque não é mais.
Nosso amor é algo localizado no Triângulo das Bermudas. A cada dia grita alguma coisa, mas com a voz mais distante, mais fraca. E longe assim eu vou ficando, assim como essa bobagem que estou escrevendo.
terça-feira, 16 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
Festa da Firma
22:00
"Aonde se ganha o pão não se come a carne"
24:20
"Aonde o pão come a carne, não se ganha."
1:00
"Não se come o pão... e ganha a carne."
3:10
"A carne e o pão não ganham... mas se comem."
4:25
"Lá vem o pão."
5:15
"Comi a carne... "
"Aonde se ganha o pão não se come a carne"
24:20
"Aonde o pão come a carne, não se ganha."
1:00
"Não se come o pão... e ganha a carne."
3:10
"A carne e o pão não ganham... mas se comem."
4:25
"Lá vem o pão."
5:15
"Comi a carne... "
Assinar:
Postagens (Atom)